A Rapariga Que Sabia Ler, Frances Hardinge
Depois de Mosca Mye «acidentalmente» pegar fogo ao moinho onde o tio a acolheu após a morte do pai, esta rapariga de doze anos não tem outra alternativa senão fugir da aldeia onde vive e ir em busca de outras oportunidades. Mas as coisas não vão correr exatamente como ela pensava. É que Mosca tem um dom bastante invulgar na sua comunidade, sabe ler, e esse facto mudará o seu rumo a caminho de Mandelion, onde uma série de circunstâncias a conduzirão ao centro de uma intriga política sem precedentes… Uma história mágica sobre o poder inspirador dos livros para construir um mundo melhor.
Depois de Mosca Mye «acidentalmente» pegar fogo ao moinho onde o tio a acolheu após a morte do pai, esta rapariga de doze anos não tem outra alternativa senão fugir da aldeia onde vive e ir em busca de outras oportunidades. Mas as coisas não vão correr exatamente como ela pensava. É que Mosca tem um dom bastante invulgar na sua comunidade, sabe ler, e esse facto mudará o seu rumo a caminho de Mandelion, onde uma série de circunstâncias a conduzirão ao centro de uma intriga política sem precedentes… Uma história mágica sobre o poder inspirador dos livros para construir um mundo melhor.
Biografia da autora
A Ilha do Chifre de Ouro, Álvaro Magalhães
A ação desenrola-se em torno de um pacato distribuidor de pizzas e de uma misteriosa rapariga ruiva que de repente se veem no outro lado da cidade [do Porto] e que acabam por chegar a uma ilha em forma de chifre que não vem em mapa nenhum - a Ilha do Chifre de Ouro! Uma aventura empolgante e enternecedora, a confirmar as (re)conhecidas qualidades literárias de Álvaro Magalhães.
A ação desenrola-se em torno de um pacato distribuidor de pizzas e de uma misteriosa rapariga ruiva que de repente se veem no outro lado da cidade [do Porto] e que acabam por chegar a uma ilha em forma de chifre que não vem em mapa nenhum - a Ilha do Chifre de Ouro! Uma aventura empolgante e enternecedora, a confirmar as (re)conhecidas qualidades literárias de Álvaro Magalhães.
"O outro lado da
cidade! Ou seria por cima? Ou por baixo? E seria no mesmo sítio, noutra
dimensão, ou na mesma dimensão e noutro sítio? Alguns edifícios, como o da
Câmara Municipal, ou a Torre dos Clérigos, apareciam incompletos, apenas
recortados no vazio. Também havia os que estavam ao contrário, como a igreja da
Sé, com o telhado pousado no chão e a grande escadaria da entrada virada para o
céu. Havia ainda outros prédios e monumentos que estavam fora do sítio, como se
a cidade não passasse de um puzzle montado por uma criança que se enganava de
vez em quando. E havia antenas de televisão pregadas no ar, como pássaros
parados, e cordas com roupa estendida, a secar, pairando no espaço sem estarem
presas a nada. Mais abaixo, na Praça da Liberdade, o cavalo de bronze da
estátua do rei D. Pedro IV cavalgava livremente o ar, sem a base de pedra, como
se quisesse arrastar o rei para novas aventuras".
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