sexta-feira, 22 de abril de 2011

Livros para a semi final do Concurso Nacional de Leitura


A ilha do tesouro, R.L.Stevenson - Clube de Autor
No tempo dos piratas e das grandes caravelas, Jim Hawkins anda à procura de um tesouro enterrado pelo famoso pirata Capitão Flint. Essa é a história de “A Ilha do Tesouro”, narrada por Jim. O cozinheiro, com apenas uma perna, Long John Silver diz que “nunca viu um rapaz tão bom como ele”.
Robert Louis Stevenson (1850-1894) foi um escritor, poeta e ensaísta escocês autor de livros de ficção e aventuras. As suas personagens “preferem” normalmente os mistérios do desconhecido (como uma ilha com um tesouro) ao quotidiano da sociedade vitoriana. Aqui, Jim é o herói: encontra o mapa e, sabe-se lá como, salva toda a gente dos piratas. E depois de tantas aventuras, será que regressa a Inglaterra com o tesouro? Mas o que é que ele tem para contar? “Era tudo bastante assustador, mas até me diverti. Posso repetir?”
Disponível em http://static.publico.pt/sites/coleccaojuvenil/livros/03.ilhadotesouro/texto2.html




A vida nas palavras de Inês Tavares, Alice Vieira - Caminho


"Que fazer, quando se tem 13 anos, se pediu um i-pod pelo Natal e se recebe um diário? Aqui se relata – pelas palavras da própria – um ano da vida de Inês Tavares, com as suas melhores amigas (e dois amigos, porque os rapazes fazem sempre jeito para levar às festas…) e as suas grandes paixões: o chocolate e o Brad Pitt. Para além da paz no mundo, evidentemente." (Texto da contracapa)



"Num estilo a que, desde o memorável Rosa, minha irmã Rosa (1979), Alice Vieira nos tem habituado, esta narrativa juvenil coloca, uma vez mais, em primeiro plano a voz e a vida interior de uma adolescente de 13 anos. Uma percepção singular do real, encarado ora com leveza, ora com seriedade, ora com humor, as vivências escolares e a família, com os seus membros “especiais à sua medida”, alimentam esta narrativa, que evidencia uma configuração autobiográfica e é composta a partir dos modelos ficcionais do diário (como, aliás, faz prever o divertido segmento subtitular “Diário de quem só quer a paz no mundo e o Brad Pitt”). As referências a elementos que caracterizam o nosso tempo (por exemplo, o “Simplex”) e que dominam o mundo dos adolescentes (por exemplo, a influência das séries televisivas) multiplicam-se e reforçam quer a componente humorística do discurso, decorrente, por vezes, de um certo tom caricatural, quer uma perspicaz crítica social. (Sara Reis da Silva)


Área Temática Adolescência, Família, Escola, Humor, Cidade, Crítica Social
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Casa da Leitura

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